Poema da Árvore Negra (South Borg)

Após as últimas incursões de aventureiros na Grande Floresta, o poeta e trovador Santiago popularizou nas reuniões ao redor das fogueiras histórias sobre uma árvore negra, que mata com seus galhos e raízes os viajantes desavisados.

A história tirou o sono de muitos adultos e crianças. E há quem diga que são invenções do poeta. Mas, independente da veracidade ou não desses versos, Santiago sempre consegue muitos aplausos e uma boa refeição quando entretém o público com eles.

Esse conteúdo é parte da campanha aberta de South Borg.



Poema da Árvore Negra

"Nas entranhas sinistras da Grande Floresta,

Ergue-se uma árvore sombria e funesta,

Negra e misteriosa como a noite escura,

Sua presença, a alma enclausura.


O cheiro de morte emana o terror,

Um aviso sinistro, sombrio e pavor,

Sussurra o vento, segredos obscuros,

Enreda suas vítimas, como fios impuros.


Monstruosa árvore, de tronco retorcido,

No chão lamacento, seus grilhões estendidos,

Na trilha milenar, uma encruzilhada,

Um destino sombrio aguarda quem ousa a jornada.


Todos temem adentrar seu domínio,

Pois morrer na lama, não é bom destino

Então viajante, não conte com a sorte

Evite essa árvore, e sua morada de morte."

Santiago, poeta e trovador 

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